segunda-feira, 9 de novembro de 2009

COPA DO MUNDO, OLIMPÍADAS E OPORTUNIDADES


Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu...Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos, elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios. Como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus?” 
(Atos 2:5-11 RA)

 

        Algo de sobrenatural e estratégico aconteceu no dia de Pentecostes. Além da descida do Espírito Santo que encheu a toda a igreja reunida em Jerusalém, representantes de todo o mundo da época também estavam ali. O texto é claro em dizer que todos ouviram em suas próprias línguas as grandezas de Deus. Depois da pregação esclarecedora de Pedro, quase três mil vidas renderam-se ao Senhor Jesus Cristo e foram batizadas.  Os que tiveram de voltar para suas terras de origem, certamente levaram a preciosa semente do que viram, ouviram e experimentaram naqueles dias.

 

        Nos anos de 2014 e 2016 estaremos recebendo o mundo no Brasil. Copa do Mundo e Olimpíadas, respectivamente. Jerusalém ofereceu o Espírito Santo; e nós? A cultura do carnaval?

 

          Acredito que pelo menos três desafios temos à frente:

 

  •     Preparar uma grande estrutura de evangelização para os próximos anos, através de um plano estratégico de treinamento desde às crianças até aos mais adultos. Conforme dados fornecidos pelo amado Pr. Marcos Bloch, na Olimpíada realizada na China, 2.500 jovens missionários da JOCUM  evangelizavam secretamente. Com a liberdade que temos aqui podemos fazer muito, muito mais.
  •     Com o bendito evangelho, influenciar as crianças e os adolescentes de hoje, futuros atletas, que estarão engajados nas competições e ao mesmo tempo infiltrados, salgando a terra. Creio que lares cristãos bem estruturados poderão gerar milhares de outros Kakás.
  •     Trabalhar com a visão de que a nossa nação pode realmente experimentar transformação na sua essência. Algo que mude o seu perfil e identidade, de maneira que possa refletir ao mundo o brilho da presença de Deus em seu meio.

     Os que foram à Jerusalém voltaram cheios do Espírito Santo. Oremos e trabalhemos para que os que vierem ao Brasil nos próximos anos voltem às suas nações cheios da mesma Glória.

 

Wilson Santos
Presidente do Conselho de Pastores de Ribeirão Preto/SP
29/10/09

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